Páginas

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O namoro cristão em um mundo supersexualizado

Muitas moças e rapazes que tomam a sério a sua condição de cristãos encontram dificuldades crescentes para relacionar-se com alguém que sintonize com os seus princípios e estilo de vida. Eles ou elas observam os mandamentos, vão à missa, frequentam os sacramentos, e gostariam de conhecer uma pessoa do outro sexo que partilhasse desses mesmos ideais e com quem pudessem iniciar um trato de amizade que evoluísse até levar ao casamento.
Não é fácil nos dias que correm. Não basta apenas que ele e ela estejam de acordo em evitar relações sexuais pré-matrimoniais – o que é obvio para um cristão coerente –, mas devem chegar a um perfeito entendimento a respeito das inúmeras atitudes e critérios a tomar quando se casarem: adaptabilidade de gênios, o trabalho profissional, número de filhos (e quando ter o primeiro), padrão de vida, relações sociais, etc, etc. Estas e diversas outras questões devem ser tratadas sucessivamente e com franqueza já a partir do momento em que a amizade inicial se converte em namoro. 
É difícil, sim, encontrar a pessoa certa, mas é preciso contar com duas coisas, que são motivo de confiança e otimismo. Primeiro, é preciso contar com Deus, que está tão interessado como nós, e até mais, em que descubramos a pessoa apropriada: afinal, não foi Ele quem instituiu a família como célula da sociedade e como meio de ter e educar filhos que contribuam para o crescimento da Igreja? Depois, é necessário buscar ambientes sadios, em que haja alguma garantia de vir a conhecer pessoas que – além de simpatizarem uma com a outra! – tenham os mesmos princípios e pontos de vista cristãos a respeito de um vínculo que é para sempre! 

0 comentários:

Postar um comentário